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Sobre
nós,
a ​

camiseta

Ninguém duvida que a peça de roupa mais democrática que existe é a boa e velha camiseta. A boa e nova também.

 

Ainda que gostos e preferências não se discutam, melhor é ser de algodão, mais macia. Com a gola aberta, menos sufocante. Sem aquelas etiquetas internas que pinicam atrás. As camisetas brancas e pretas continuam basicamente clássicas.  E classicamente básicas.

 

Mas nada contra às coloridonas, de banda de rock,de surfe, de skate, de times... tem espaço pra todas. Quanto às turísticas, claro que curtimos NY, London, Paris, Rio, Noronha, e tantos outros destinos, mas a camiseta não precisa gritar que a pessoa esteve lá, por mais sedutor que seja esse lugar, como é a nossa inspiradora Florianópolis, diga-se de passagem.

Cabe aqui um parêntese: grandes grifes, que durante muito tempo assinavam estampas bacanas, agora vêm colocando a marca bem destacada no peito e pronto! E, dessa forma, transformando os seus consumidores em placas ambulantes. É pra se pensar. Fecha parêntese.

 

Estéticas e tendências à parte, já que é pra pensar, não dá pra passar em branco a procedência das matérias-primas, muito menos os processos de fabricação. Vestir a camisa do meio ambiente vai muito além de uma arte e uma frase de efeito estampadas.

Mas se também gostamos de marcas e estampas, fica a impressão que está cada vez mais difícil achar a camiseta ideal. Longe disso! Sabíamos que a democracia das camisetas tem dessas coisas.

Coisas que serviram de modelo pra não fazermos igual. E de incentivo pra colocar a nossa marca no mundo. Com todos os cuidados. Com todos os caprichos. Com todos os respeitos. E com uma identidade que entendemos ser a mais apropriada às multifaces de Floripa.

 

Estamos simplesmente criando camisetas autorais que não achávamos até então. Se você achar por aí, agradecemos pela dica. E por toda a atenção até aqui.

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